Poucas mudanças no visual
Para quem acompanha a franquia nesta geração de consoles, ao começar uma partida em Fifa 13, tem a sensação de que poucos itens sofreram mudanças. A começar pelos menus, que além estarem totalmente em português, receberam novos gráficos e opções. E como a versão demo não possui todas elas, pelo menos você pode se familiarizar com o conteúdo, uma vez que todas as opções exibem textos explicativos.
Já nas partidas, os gráficos ficaram mais nítidos e com um sistema de sombra e luz que proporciona um belo visual. Tudo isso para propiciar a sensação de estar assistindo a uma partida de verdade. Os replays também mostram que os atletas virtuais ficaram mais bem detalhados que em Fifa 12. Resta saber se esse capricho também estará em jogadores menos conhecidos, como os atletas da liga brasileira.
A jogabilidade e suas novidades
Se os gráficos não mostram muitas evoluções entre as versões, depois de alguns minutos de bola rolando, podemos perceber que a jogabilidade de Fifa 13 tem nítidas mudanças que agradam bastante. O destaque fica para o domínio de bola. É um grande mistério saber como seu atleta vai dominar aquele passe mais forte. A bola pode simplesmente cair como uma luva em seus pés, ou quicar e sair completamente do seu domínio. Recomendamos escalar como titulares jogadores de menor expressão para que esse domínio de bola mais real fique mais claro, já que as equipes que estão na versão demo são todas repletas de grandes craques.
Outra mudança considerável é o comportamento de seu atleta na questão tática. Quando você está defendendo, é possível notar a movimentação da marcação evitando espaços com o time adversário. Mas isso não significa que seu time possui uma verdadeira muralha, afinal, os atacantes também ficaram mais inteligentes e respeitam muito a linha de impedimento, além de buscarem esses espaços vazios deixados pela marcação.
Já o sistema de finalização é praticamente o mesmo. Graças ao domínio de bola mais real, não é difícil deparar-se com seu atacante isolando a bola mesmo que a força do chute imposta pelo botão do joystick tenha sido mínima. Mas uma vez a qualidade do jogador em dominar a bola e bater para o gol vai prevalecer.
A conclusão é de que Fifa continua mantendo os elementos que funcionam, corrigindo seus problemas e inovando timidamente. Alguns deslizes antigos, como a falha dos goleiros, ainda persistem, mas passam batidos pelos jogadores que preferem admirar as boas novidades.
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